Deixa-me entrar
Na sua casa, pobre
Hoje meu coração é faminto
( não minto )
Bate longe...abandonado
Acua-se num canto...assustado
Hoje meu coração nascente da simplicidade deve ser o ente pobre
Deve chorar
Deve doer
( moer )
Revoltar-se
Sentir o coração alheio
Mas depois bater forte!
Entregar-se!
Pois inquieto
Insatisfeito
Precisa PULSAR nosso coração
Que no compasso do AMOR
Abre novas veias de luz para caminhos
De esperança e igualdade.
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